sábado, 30 de março de 2013

ambiente digital x estrutura cerebral


No programa que sugerimos abaixo (Sociedade Civil) -  Videojogos: efeitos positivos no cérebro - as teorias de Daphne Bavelier são confrontadas com as de Susan Greenfield. Ambas referem a ação dos videojogos no cérebro, mas esta última reforça os aspetos negativos da adaptação às novas tecnologias.
Susan Greenfield é professora de farmacologia em Oxford, tendo estudado o efeito de algumas substâncias no cérebro, assim como o efeito das doenças degenerativas (Alzheimer, Parkinson). 
É na perspetiva das transformações provocadas pelos videojogos, embora considerando-os como componente do meio ambiente atual, que nos diz que as crianças de hoje, os “nativos digitais”, estão a perder as capacidades de relacionamento e reconhecimento de gestos e atitudes... – competências básicas do ser humano!
Para que saibam um pouco mais da sua perspetiva, propomos a leitura da entrevista da revista Veja:

"O ambiente digital está alterando nosso cérebro de forma inédita"

 

Reforço o interesse do programa Sociedade Civil e a necessidade de avaliar a questão por perspetivas diversas, muitas vezes complementares.

sexta-feira, 29 de março de 2013

Videojogos: efeitos positivos no cérebro


Trago-vos uma sugestão: a visualização do programa Sociedade Civil em que se falou de Videojogos: efeitos positivos no cérebro, onde participa um painel muito interessante (na foto) e é, de novo, focada a perspetiva de Daphne Bavelier (e não só...).
(Para aceder clique na foto do painel ou em "Sociedade Civil")
Rui PradaIST e presidente da Sociedade Portuguesa de Ciências dos Videojogos - SPCV, uma associação sem fins lucrativos cujo objetivo é promover e desenvolver as ciências dos videojogos em Portugal, sediada na UMinho;
Joaquim Ferreira – (professor de neurologia) Fac. Medicina/Univ Lisboa;
Cátia Ferreira Faculdade Ciências Humanas/Univ. Católica;
Pedro Hubert – Psicólogo com trabalhos nesta área, na vertente da adição/vício do jogo (colab.Instituto de Apoio ao Jogador).

(O programa [23 nov 2012] inicia com outro tema, mas basta avançar o cursor para chegar a este tema principal do programa, muito interessante nesta temática.)

sábado, 2 de março de 2013

aprendizagem com videojogos x 18

A oferta em jogos com componente educativa é cada vez maior e os estudantes, de todos os níveis de escolaridade (e etários, claro, pois tenho de lembrar que a aprendizagem tem de ser ao longo de toda vida), podem aprender de forma divertida  – experimentar, praticar competências – através dos jogos.
A plataforma TeachThought (TeachThought is a fluid platform dedicated to supporting educators in evolving learning for a 21st century audience) relata práticas de 18 universidades (americanas, mas também além das fronteiras físicas e virtuais dos USA) que integraram o videojogo como ferramenta: das línguas mortas às ciências, o jogo é a motivação para as aprendizagens e o veículo das mesmas, permite a simulação de situações que podem ser do role-play de empresário ao treino de cirurgias.
Espreitem o artigo completo, sem deixarem de explorar o resto da plataforma TeachThough, pois tem muito mais para ver.






Publicado também no blog: onlineuniversities.com